Portal Farmacêutico Clínico

 Com o objetivo de promover o debate e a troca de experiências, o Conselho Federal de Farmácia CFF, disponibiliza, em seu site, um acesso direto ao Portal Farmacêutico Clínico - www.farmaceuticoclinico.com.br - uma rede social voltada para a troca de experiências na área de farmácia cl ínica. Qualquer pessoa pode ver e participar, mas o interesse maior dos idealizadores – os professores da Universidade Federal do Paraná UFPR, Cassyano Correr e Michel Otuki que atua também na Universidade Estadual de Ponta Grossa – UFPG – é reunir profissionais, pesquisadores e professores da área, estimulando o intercâmbio de práticas e informações técnicas.

O CFF apóia a iniciativa porque tem, entre suas prioridades, o incentivo à atuação do farmacêutico em atividades clínicas. “Na atual gestão, temos buscado a construção de ferramentas que possibilitem o resgate dessa prática milenar da farmácia, que é o cuidado com o paciente”, comenta o Presidente do Conselho, Walter Jorge João, referindo-se, também, às resoluções da prescrição farmacêutica e das atribuições do farmacêutico clínico.
O Portal do Farmacêutico Clínico se fundamenta em três conceitos principais: é uma comunidade de prática, em que um grupo de pessoas se une em torno de um mesmo interesse, trabalhando juntas para a solução de problemas comuns; busca a disseminação da saúde baseada em evidências, ou seja, utiliza ferramentas da epidemiologia clínica, da metodologia científica e da informática para trabalhar a pesquisa e a atuação em saúde; e promove a aprendizagem colaborativa, a troca de conhecimento entre seus membros e destes com o público geral.

No Portal, cada membro cria seu perfil, onde identifica seus dados pessoais, seu campo de trabalho e suas áreas de interesse. Os grupos oficiais, que já fazem parte do portal, têm por objetivo disponibilizar informações revisadas, baseadas em provas científicas em forma de vídeos, tópicos em saúde, artigos científicos e casos clínicos analisados sob a ótica da avaliação e condutas farmacêuticas. Mas cada membro pode criar grupos de prática, dedicados a temas específicos que sejam de seu interesse, que podem ser abertos, moderados ou privados. É possível compartilhar vídeos, tópicos de discussão, artigos, casos clínicos e promover debates e trocas de experiências para resolução de problemas.

Fonte: CFF