Suar é necessário, mas tem limite

 O corpo produz suor através da atividade das glândulas sudoríparas que são ativadas por diversos estímulos, como atividades físicas, calor, f ebre e até mesmo por emoções. Um dos mecanismos que o organismo possui para a manutenção da temperatura e para o controle da entrada e da saída de água do corpo é a sudorese. Portanto, suar é um processo fisiológico vital para o bom funcionamento dos órgãos e das reações metabólicas. No entanto, quando ela ocorre em quantidade exagerada, pode se tornar um problema e prejudicar a vida social do indivíduo. Estudos indicam que até 9% da população sofre de hiperidrose, mas apenas parte desse grupo procura ajuda para resolver o problema.

Tarefas simples e corriqueiras, como apertar a mão de uma pessoa, pegar uma folha de papel ou usar transporte coletivo, tornam-se difíceis de contornar para quem sua muito nas mãos. No caso das mulheres, sapatos de salto alto viram pequenos escorregas para os pés quando o suor é excessivo nesta região.

A hiperidrose ainda é alvo de muitas pesquisas e admite-se que o Sistema Nervoso Central seja um dos responsáveis pela produção excessiva da sudorese. A hiperidrose pode ser classificada em generalizada (quando atinge o corpo inteiro) ou localizada (quando afeta pés, mãos ou axilas) e tem algumas opções de tratamento.

Dentre os tratamentos tópicos e injetáveis disponíveis hoje, há algumas opções para o controle da doença: 1) os sais metálicos presentes nas formulações antitranspirantes disponíveis no mercado, sendo que, quanto mais elevada a concentração (entre 15 e 30%), mais eficaz; 2) a iontoforese, técnica indicada para hiperidrose de mãos e pés, consiste na imersão da região afetada em uma solução especial e deve ser feita três vezes por semana; 3) aplicação de toxina  botulínica nos locais afetados. Existem ainda opções cirúrgicas, portanto mais invasivas, que podem danificar ou ext rair as glândulas sudoríparas ou ainda danificar o gânglio simpático que envia sinais para a produção exagerada do suor. No entanto, pela praticidade e eficiência, frequentemente a primeira opção para o controle da sudorese ocorre pelo uso tópico de antitranspirantes com sais de alumínio, como o MP&Dry, da Biolab Farmacêutica.

O produto trata a hiperidrose com eficácia devido à alta concentração de sais de alumínio e não irrita a pele, pois foi elaborado com ativos especiais. O MP&Dry  também combate a bromidrose, que é o mau odor nas axilas e pés pois possui agente antisséptico que age contra as bactérias responsáveis pelo mau odor, sendo uma fórmula completa.

Fonte: Comercial/Biolab